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A comunicacao nao violenta

Comunicação Não Violenta - CNV - Arlete Dal Pino

★Psicopedagoga Clinica que já atendeu centenas de jovens, adultos e casais; ★ Psicopedagoga Institucional com experiência de mais de 30 anos nas funções de direção, coordenação e orientação de escolas; ★ Psicopedagoga da equipe que dirigiu o Projeto REENGE / ITA (Reengenharia do ensino de engenharia do Instituto Tecnológico de Aeronáutica); ★ Coach de desenvolvimento pessoal com formação no Instituto Brasileiro de Coaching (IBC); ★ Referência em práticas CNV no Vale do Paraíba. ★ Facilitadora da CNV com experiência em outros países na Alemanha, Portugal e USA.


26/09/2019

A comunicacao nao violenta

A comunicacao nao violenta

A comunicação não violenta promove a competência emocional necessária para transformar conflitos em conexões. Ela busca promover parcerias flexíveis e fortes entre as pessoas. Os praticantes, através da aplicação da CNV, experimentam novas possibilidades de comunicação eficaz.

Devido ao resultado de uma pesquisa prática iniciada há mais de 50 anos pelo Dr. Marshall Rosenberg, a comunicação não-violenta atua em três níveis que são interconectados: o intrapessoal, o interpessoal e o sistêmico. O diálogo e a empatia garantem um comportamento não conflituoso em ambientes sociais desafiadores.

Arlete, a mãe girafa, aplica uma facilitação leve, mas profunda, que é composta de exemplos práticos do dia a dia. Ela também direciona a energia do coletivo para criar um ambiente seguro e compromissado. Com este fim, aplica técnicas mentais e verbais para aprimorar os relacionamentos dos integrantes de seu grupo. Como não faz uso do formato de palestra, propõe uma comunicação eficiente, assertiva e autêntica em uma roda de conversa.

A comunicação não violenta no condomínio ou empresa apoia a coletividade a criar um ambiente adequado à educação integral e ao desenvolvimento pleno dos praticantes como seres éticos e compassivos com respeito, colaboração e empatia.

Além disso, as práticas da CNV promovem o desenvolvimento de habilidades sócio emocionais e abrem espaço para o desenvolvimento da inteligência emocional e para a resolução de conflitos.

 

A Comunicação não violenta não é sinônimo de passividade. Através de perguntas diretas, os pedidos que se manifestam como exigência, normalmente são substituídos por pedidos autênticos e claros.  Poderemos identificar o que de fato está gerando o conflito durante as atividades de roda e com a mediação de conflitos.

Muito mais que uma simples mudança de vocabulário, a prática da CNV é um acompanhamento bem elaborado dirigido por profissional experiente na área de educação. Algumas vezes dizemos que a CNV é um novo idioma, e para tanto é necessário dialogar e se apropriar de uma cultura mais branda.

As experiências da Arlete em condomínios, feiras e eventos em empresas, catapultam as pessoas a novos níveis de comunicação. Os depoimentos são surpreendentes.  Nos condomínios, apresentou seu trabalho para crianças, para adolescentes e, ainda, para os pais (ou responsáveis) em datas e horários adaptados para cada faixa etária. 

As práticas CNV são indicadas para:

1-Líderes de grupos de qualquer tamanho, síndicos, administradores etc.

2- Condóminos;

3-  Funcionários do condomínio;

4-  Pessoas interessadas em aprofundar-se em CNV – Comunicação não Violenta.


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